Fontes: www.kira-scrap.ru e outros Seguramente, um dos maiores problemas enfrentados pelas instituições de ensino é a evasão escolar. Além de todos os problemas sociais acarretados, esse fenômeno se constitui em um dos fatores mais prejudiciais ao caixa das mantenedoras, uma vez que reduz sensivelmente o que chamamos de MSA (média de alunos em sala de aula). Alguns cursos como engenharias e ciência da computação estão entre os que mais sofrem deste mal, devido às altas taxas de reprovação em componentes curriculares como cálculo e algoritmos. Infelizmente, não poucas instituições têm tentado solucionar este problema com a abertura de torneiras, aprovando indevidamente alunos nessas disciplinas como um paliativo para a redução da evasão nas turmas. As consequências dessa conduta são nocivas à própria instituição, somente percebidas quando os alunos chegam ao ENADE ou ao próprio mercado de trabalho. Foi neste cenário que a Telesapiens começou a desenvolver métodos alternativo
Fonte: MEC, 2018 Finalmente o MEC apresentou a segunda etapa do projeto da BNCC (Base Nacional Comum Curricular). Agora foi a vez do ensino médio, que, como já era esperado, apresenta a formação técnica e profissional como o quinto eixo formativo, ao lado das competências de linguagens, matemática, ciências da natureza e humanas. Mas, diferentemente dos demais, o eixo da educação profissional será ofertado por meio de itinerários formativos. Em termos práticos, dependendo dos aspectos vocacionais do estudante, ele poderá escolher entre as várias áreas de formação profissional regulamentadas no catálogo nacional de cursos técnicos (CNCT), completando as 1.200 horas de carga horária estendida, de um total de 3.000 horas. O gráfico acima deixa claro que, além da educação profissional, a escola poderá dispor de mais carga horária para ofertar outros quatro eixos, alinhados com os respectivos eixos da base obrigatória, a saber: linguagens, matemática, ciências da natureza e
O Emprego Formal, como assim o conhecemos, está com os dias contados. Durante muito tempo a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) foi um sonho de consumo para todo recém formado. Ter um salário fixo representava segurança e estabilidade financeira ao longo da vida, especialmente quando se tratava de emprego público. Com o advento da globalização e da revolução tecnológica, a competitividade entre as empresas fez com que a rotatividade de profissionais aumentasse vertiginosamente. Tempo de serviço passou a não mais ser um ativo na carreira profissional, dando lugar a novos jargões como competência, habilidade, enfim: desempenho. Nem todos conseguirem acompanhar esta quebra de paradigmas, dando origem ao maior paradoxo já presenciado no mercado de trabalho: de um lado o desemprego e, do outro, o déficit de mão-de-obra qualificada nos postos de trabalho da indústria. Nesse contexto surgiu uma palavra mágica, que começou a impregnar-se no vocabulário de consultores e profiss
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