Descoberta a Não-Cura do Câncer

Imagem: Pixabay, 2018

A medicina investiga o corpo, mas não a alma. Todo o progresso tecnológico que temos começou quando o homem descobriu o digital.



Você já perdeu alguém muito querido por uma doença degenerativa, desenganado pelos médicos? Você já conviveu com esta pessoa durante seus últimos momentos de vida? Já se perguntou por que a medicina evolui tanto tecnologicamente, mas não consegue pôr um fim em uma doença silenciosa e devastadora como o câncer?

Pois, infelizmente a grande notícia da cura do câncer ainda é esperada até os dias de hoje. A cura ainda não existe. Técnicas de prevenção e mitigação de seus efeitos colaterais existem, e são muitas, mas nada que mude o curso de sua trajetória quando a descoberta é tardia.

Convido você a uma reflexão! Será que a medicina não está procurando a resposta para a cura dessa temida enfermidade no lugar errado? Será que a resposta está mesmo no corpo humano? Ou será que esta doença é engendrada naquilo que chamamos de alma, espírito, corpo fluídico ou imaterial?

Olhemos para os avanços tecnológicos dos últimos 100 anos. Se compararmos o ritmo de progresso entre todos os segmentos da sociedade chegaremos a uma conclusão assustadora: a tecnologia de software evoluiu em 100 anos bem mais do que todo o conhecimento humano desde a descoberta do fogo. Os avanços na área da informática superaram, em muito, os de outras áreas ditas não digitais, como as de energia, botânica, ciências sociais, culturais, entre todas as demais. O ritmo de evolução foi tão grande que nem mesmo a indústria do hardware conseguiu acompanhar.  A cada dia são lançados novos equipamentos para dar suporte a novos tipos de inteligência de software. No mundo corporativo vemos ainda um terceiro elemento que, a reboque de tudo isto, tenta acompanhar esse ritmo alucinante: o peopleware. Isso mesmo. As pessoas. Os usuários não conseguem utilizar sequer 5% de toda a potencialidade de seus hardwares e softwares disponíveis.

Mas, por quê? Por que o software avança mais rápido do que o hardware? E o hardware do que o peopleware?

A resposta é simples: no mundo digital não há barreiras nem limites. A imaginação e a criatividade conseguem se descolar das limitações físicas impostas pela nossa pobre terceira dimensão.

Mas, espere um pouco! Quem criou a tecnologia? Não fomos nós mesmos? Então, se nós a criamos, podemos ser melhores que ela. Podemos superar todas as nossas limitações. Mas isto tem uma condição: precisamos considerar nosso ser integral, indo além da matéria. Além do plano físico.

A própria medicina moderna já admite haver algo além de nosso corpo físico. Muitos são os estudos e pesquisas que buscam explicar como alguns pacientes completamente desenganados por juntas médicas conseguiram superar suas expectativas de vida e, até mesmo, curarem-se de doenças ditas incuráveis. A comunidade médica, não em sua totalidade, já admite haver algo, ainda inexplicável, que permeia o plano biofísico e consegue modificar a matéria, a ponto de produzir verdadeiros “milagres” a nossos olhos.

Será que agora eles acertaram o alvo? Será que finalmente religião e ciência vão caminhar de mãos dadas?  Não sei. A única certeza que eu tenho é que o câncer, assim como a grande maioria das enfermidades que nos acometem, têm origem no campo imaterial. E agora, acredito que estamos no rumo certo para entender e controlar definitivamente tudo o que acontece com o nosso hardware.

Por David Stephen
20/05/2018

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